Você sabe diferenciar uma armadura complexa de uma simples? Muitos clientes imaginam que esse grau de complexidade está diretamente ligado à maior ou menor dificuldade de interpretação do projeto. E não é exatamente assim que funciona no dia a dia. A Udiaço possui uma Norma Interna que esclarece este tema – é a NI 146, que apresenta, detalhadamente, os critérios utilizados na classificação dos elementos armados. De acordo com essa NI, por exemplo, o tamanho de um trabalho não indica necessariamente que ele seja complexo. Em outras palavras, podemos dizer que o conceito de “complexo” deve ser interpretado como “trabalhoso”.
Tudo depende, sempre, do tipo de trabalho que será desenvolvido no conjunto. Para se ter ideia, um pedido de 2.000 kg de armados de vigas, baldrames e sapatas simples é menos complexo do que um pedido de quatro paredes de piscinas, num total de 600 kg – esse, sim, extremamente trabalhoso.
Definir, logo de início, se o pedido do cliente é complexo ou simples é um dos grandes desafios da equipe de Consultores de Vendas da Udiaço – e que deve ser cumprido durante a execução do pedido do cliente. Isso é muito importante para que o prazo de entrega do serviço, apresentado ao cliente, corresponda à real necessidade para finalizar a estrutura. Além disso, é também com base nesta maior ou menor complexidade, que pode exigir mais ou menos horas de trabalho dos profissionais da Udiaço, que são calculados os preços dos serviços cobrados dos consumidores.
No decorrer dos anos, com toda a sua tradição e história, a Udiaço foi se consolidando no mercado como uma empresa especializada e confiável na montagem das mais diferentes armaduras complexas – preparando armações que, muitas vezes, a concorrência simplesmente não consegue atender. Normalmente, são projetos de armaduras com muitas costelas, emendas, sapatas cálices, paredes, colunas conjugadas e vigas com estribos trançados, entre outros. Não é um trabalho simples, e exige treinamento contínuo dos profissionais que integram o time da Udiaço.
O termo “complexo” também é utilizado para designar armaduras que exigem muitos pontos de amarração, mas possuem vergalhões leves e, por isso, a relação tempo de mão de obra por quilo de vergalhões fica prejudicada. Um exemplo emblemático de estrutura complexa é quando, apesar do trabalho ser relativamente simples, os componentes são muito leves (caso de um estribo de 4,2 mm e barras de 8 mm), o que significa que perde-se bastante tempo na montagem, mas a produção não rende muito em volume de trabalho (quilos de materiais utilizados).
Para se ter ideia, uma armadura normal tem produtividade média de 250 kg/dia/homem. Já uma sapata cálice, por exemplo, exige não mais do que 150 kg/dia/homem – este número indica que trata-se de um serviço muito complexo.
Outro bom exemplo é quando temos um pedido de vigas simples, com barras nos quatro cantos, mas com espaçamento de 8 cm, por exemplo. A tarefa torna-se trabalhosa devido à dificuldade de passar o arame torcido para amarrar. Portanto, o termo complexo, na prática, serve para identificar “estruturas difíceis de trabalhar”.
Além do preço a ser cobrado pelo cliente, existe a questão do prazo de entrega. Uma avaliação incorreta do serviço solicitado (se é uma montagem simples ou complexa) pode afetar até mesmo a rotina de trabalho da Udiaço. Veja, por exemplo, o caso de um pedido de 2.000 kg. Se for considerado simples, ele demoraria quatro horas de trabalho da equipe toda dedicada. Por outro lado, se ele for complexo, vai exigir talvez de seis a 10 horas de trabalho dos mesmos profissionais. Se não for indicada esta complexidade, outros pedidos programados no mesmo dia poderão ficar comprometidos.
No mercado desde 1989, a Udiaço se sente confortável de produzir estruturas armadas das mais simples às mais complexas, com prazos de entrega compatíveis com o andamento da sua construção.
Você sabe diferenciar uma armadura complexa de uma simples? Muitos clientes imaginam que esse grau de complexidade está diretamente ligado à maior ou menor dificuldade de interpretação do projeto. E não é exatamente assim que funciona no dia a dia. A Udiaço possui uma Norma Interna que esclarece este tema – é a NI 146, que apresenta, detalhadamente, os critérios utilizados na classificação dos elementos armados. De acordo com essa NI, por exemplo, o tamanho de um trabalho não indica necessariamente que ele seja complexo. Em outras palavras, podemos dizer que o conceito de “complexo” deve ser interpretado como “trabalhoso”.
Tudo depende, sempre, do tipo de trabalho que será desenvolvido no conjunto. Para se ter ideia, um pedido de 2.000 kg de armados de vigas, baldrames e sapatas simples é menos complexo do que um pedido de quatro paredes de piscinas, num total de 600 kg – esse, sim, extremamente trabalhoso.
Definir, logo de início, se o pedido do cliente é complexo ou simples é um dos grandes desafios da equipe de Consultores de Vendas da Udiaço – e que deve ser cumprido durante a execução do pedido do cliente. Isso é muito importante para que o prazo de entrega do serviço, apresentado ao cliente, corresponda à real necessidade para finalizar a estrutura. Além disso, é também com base nesta maior ou menor complexidade, que pode exigir mais ou menos horas de trabalho dos profissionais da Udiaço, que são calculados os preços dos serviços cobrados dos consumidores.
No decorrer dos anos, com toda a sua tradição e história, a Udiaço foi se consolidando no mercado como uma empresa especializada e confiável na montagem das mais diferentes armaduras complexas – preparando armações que, muitas vezes, a concorrência simplesmente não consegue atender. Normalmente, são projetos de armaduras com muitas costelas, emendas, sapatas cálices, paredes, colunas conjugadas e vigas com estribos trançados, entre outros. Não é um trabalho simples, e exige treinamento contínuo dos profissionais que integram o time da Udiaço.
O termo “complexo” também é utilizado para designar armaduras que exigem muitos pontos de amarração, mas possuem vergalhões leves e, por isso, a relação tempo de mão de obra por quilo de vergalhões fica prejudicada. Um exemplo emblemático de estrutura complexa é quando, apesar do trabalho ser relativamente simples, os componentes são muito leves (caso de um estribo de 4,2 mm e barras de 8 mm), o que significa que perde-se bastante tempo na montagem, mas a produção não rende muito em volume de trabalho (quilos de materiais utilizados).
Para se ter ideia, uma armadura normal tem produtividade média de 250 kg/dia/homem. Já uma sapata cálice, por exemplo, exige não mais do que 150 kg/dia/homem – este número indica que trata-se de um serviço muito complexo.
Outro bom exemplo é quando temos um pedido de vigas simples, com barras nos quatro cantos, mas com espaçamento de 8 cm, por exemplo. A tarefa torna-se trabalhosa devido à dificuldade de passar o arame torcido para amarrar. Portanto, o termo complexo, na prática, serve para identificar “estruturas difíceis de trabalhar”.
Além do preço a ser cobrado pelo cliente, existe a questão do prazo de entrega. Uma avaliação incorreta do serviço solicitado (se é uma montagem simples ou complexa) pode afetar até mesmo a rotina de trabalho da Udiaço. Veja, por exemplo, o caso de um pedido de 2.000 kg. Se for considerado simples, ele demoraria quatro horas de trabalho da equipe toda dedicada. Por outro lado, se ele for complexo, vai exigir talvez de seis a 10 horas de trabalho dos mesmos profissionais. Se não for indicada esta complexidade, outros pedidos programados no mesmo dia poderão ficar comprometidos.
No mercado desde 1989, a Udiaço se sente confortável de produzir estruturas armadas das mais simples às mais complexas, com prazos de entrega compatíveis com o andamento da sua construção.