Nós de amarração: ponto crucial na rigidez das estruturas de concreto

Quando o cliente da Udiaço busca ferro e aço para utilizar nas estruturas de concreto de sua obra, ele tem duas opções: os produtos serão sempre sob medida, mas ele pode optar por receber tudo desmontado (CORTE & DOBRA) ou as peças já montadas (ARMADO), prontas para serem instaladas na construção.

A grande vantagem para o usuário de receber o material armado é a possibilidade de contar com a mão-de-obra qualificada e treinada da Udiaço para receber suas armaduras já preparadas para encaixar na posição correta do projeto. Isso pode significar, por exemplo, redução de tempo e de custo ao gestor da obra, que se livra da necessidade de manter fixos especialistas neste trabalho em sua equipe – e ainda elimina vários processos que podem ser demorados e também gerar desperdício de materiais.

Além disso, a experiência da Udiaço na área e seu comprometimento de sempre seguir rigorosamente todas as normas técnicas envolvidas garantem estruturas seguras e montadas em um menor tempo. Para fixar as ferragens e montar as estruturas, há dois tipos de operação que podem ser feitas: por solda ou por amarração. Nos dois casos, o objetivo é o mesmo: manter o conjunto o mais rígido possível até o momento da concretagem.

No processo por amarração é necessário que, em cada cruzamento, se faça um nó com arame recozido e torcido. É fundamental para o equilíbrio de toda a obra que os pontos amarrados sejam muito bem feitos, garantindo a união do estribo à barra longitudinal.

Para essa amarração existem diferentes técnicas – ou diversos tipos de nós. No mercado em geral utiliza-se o chamado “nó simples”, que consiste em apenas uma volta do arame no cruzamento entre o estribo e a barra longitudinal. 

Já na Udiaço, os armadores utilizam o popularmente conhecido nos canteiros de obras da construção civil como “nó rabo de macaco”. É um tipo de nó (ou laço) feito com arame com o auxílio de um torquês, uma ferramenta manual utilizada para torcer e cortar arames de construção. Esse tipo de nó consiste em dar uma volta do arame no vergalhão longitudinal, que é mais espesso, e depois dar mais uma volta sobre o cruzamento das peças, envolvendo os dois vergalhões. Isso tudo com o apoio do torquês, que torce o material e realiza o corte final, criando uma estrutura consistente. O nó “rabo de macaco” faz uma alusão ao macaco prego, que utiliza além das quatro mãos, também o seu rabo para se lançar aos galhos de árvores e, assim, se movimentar mais rapidamente. 

Na avaliação dos engenheiros da Udiaço, sem dúvida, o “nó rabo de macaco” proporciona muito mais firmeza às estruturas, apesar de ser mais demorado, tornando mais difícil o estribo escorregar pelo vergalhão longitudinal. Exatamente por isso, esse é o padrão de trabalho desenvolvido pelos profissionais da empresa ao lidar com estruturas armadas que precisam ser amarradas.

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