No dia 23 de abril os principais veículos de comunicação do país noticiaram o aumento na taxa de importação do aço nos mercados brasileiros. A cobrança passará de 9% e 12,5% para 25%. Além do novo percentual sobre o volume excedente estar mais alinhado com o mercado global, também favorece as indústrias siderúrgicas brasileiras, que alegavam que o mercado nacional do aço estava sendo invadido pelo produto chinês.
Segundo matéria concedida ao jornal Folha de São Paulo, o presidente executivo do Instituto Aço Brasil afirma que a decisão é uma prova de que o Brasil não é terra de ninguém e que, dessa maneira, passa a caminhar ao lado de países líderes, como Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido e Chile.
Ainda de acordo com a mesma matéria, ainda é cedo dizer que haverá mudanças nos custos para a construção civil e o consumidor final, uma vez que a taxa sobre o produto chinês só será válida para o volume que exceder ao teto permitido pelo país e o percentual de aumento também dependa de outras variáveis, como as alíquotas aplicadas sobre cada segmento.
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